Não é preciso buscar exemplos complexos. Basta
reunir algumas pessoas para determinada atividade profissional, ou mesmo
religiosa, e logo se verificam as intrigas, maledicências e ironias.
Os homens
precisam viver em sociedade, porém têm grande dificuldade de fazê-lo. Isso
ocorre porque existe na cabeça das pessoas enorme confusão entre respeito e
fragilidade, entre amor e sexualidade, entre força e violência, entre
honestidade e ingenuidade, entre paciência e inoperância.
Os homens não se
respeitam porque não se entendem, e não se entendem porque não conhecem a si
mesmos. Porque, se conhecessem suas necessidades espirituais, estariam com o
compromisso de atendê-las com boa vontade e auto-estima, o que lhes
possibilitaria também melhor compreender o próximo.
As reformas moral e espiritual, que cada
homem aporta em seu próprio ser, são, assim, as chaves da vida em sociedade.
Pois, ao curar seus males do espírito, o homem se torna mais tranqüilo e
afetuoso. E, se todos agirem dessa forma, estarão criando as bases de uma real
convivência pacífica, mesmo em um planeta habitado por bilhões.
Mensagem
psicografada por Hur-Than de Shidha, publicada no livro "O AMPARO DO
ALTO", Ed. do Conhecimento.
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