terça-feira, 22 de janeiro de 2013

MÃE, AMOR QUE CURA

A maior magia que existe em todo o cosmo é a geração da vida. 

Quem foi capaz de gerar, é capaz de curar. 


A sintonia do espírito reencarnante com o perispírito (corpo espiritual) materno se inicia mesmo antes da concepção, através da ligação fluídica entre a mãe e o espírito do filho. A primeira ligação genética se dá através dos cordões energéticos que envolvem o coração dos dois. Posteriormente, o óvulo materno passa a ser magnetizado por fluidos perispirituais do filho. A partir a fecundação, as emanações energéticas do espírito do reencarnante vão se afunilando progressivamente em movimentos de introdução na matéria. Essa intensa ligação age como intercâmbio de energias, formando cordões de ligações energéticas com toda a constituição perispiritual. Se a criança for adotada, novos cordões se desenvolvem com os novos pais, mas os cordões genéticos que se desenvolvem no útero materno permanecem ligados, mesmo depois da morte física das pessoas envolvidas. Nunca se desfazem, nunca desaparecem, pois estão muito além do que o nosso intelecto é capaz de conceber. Essa ligação energética, que se enraíza durante todo o período de gestação, é tão estreita que faz com que a mãe entre em contato com a essência espiritual do reencarnante, ou seja, com os cordões da alma que ele carrega desde sua ligação original com Deus, e sua mônada dentro do mundo espiritual. 

Como na criação Divina cada ser é único, carrega dentro dessa unidade todas as minúcias da sua criação, incluindo as referentes a essa ligação com o Divino e a fórmula exclusiva para a sua própria cura. Com as suas várias idas e retornos entre o mundo material e espiritual, acumulando muitas experiências ao longo dos séculos, o ser acaba se distanciando e esquecendo-se da sua verdadeira essência, deixando para trás a sua real identidade, esquecendo-se, ainda, da sua capacidade de autocura. Através da ligação com o útero materno, onde as energias da mãe e filho se fundem (é o contato mais íntimo que pode haver entre dois espíritos), a mãe acaba por registrar também na sua constituição espiritual essa fórmula tão particular do filho, porém, sem que ambos percam a sua própria unidade. Então, por meio desses cordões de ligação, a mãe poderá acessar esses registros em seu próprio interior e transmitir ao filho para que relembre quem é, auxiliando-o no processo de cura dos males do corpo e de alma, incluindo o vício nas “drogas”. 

Os cordões da alma sempre nos ligam a Deus. Independente dos caminhos que percorrermos, sempre haverá dentro de nós a luz da liberdade íntima, indicando-nos à ascensão, podendo a mãe então servir de elo para essa redescoberta. Para que isso aconteça, ela deverá passar por um processo de conscientização dessa capacidade, trabalhando primeiramente a si própria. Deverá se libertar dos sentimentos de medo, dor, angústia, sofrimento, revolta, desespero e todos os que na maioria das vezes, despertam em situações de dificuldade, pois esses sentimentos, mesmo sem que ela queira, acabam por ser transmitidos ao filho através dos cordões que os ligam, se somando a tudo que já o envolve. A mãe deverá se afirmar na certeza da libertação de seu filho, cultivando em seu interior sentimentos de amor, paz e tranquilidade, além de despertar a sua consciência da ligação dela mesma com Deus, para que sejam esses os sentimentos que circulem naturalmente pelos cordões. 

Estando a mãe com o equilíbrio recobrado, ou seja, tendo se curado dos seus próprios vícios (que envolve todos os tipos), ela deverá conscientemente passar a mentalizar o seu ventre, envolvido em uma luz muito intensa, e essa luz, embrazando os fios energéticos de ligação com seu filho. A partir daí, passar a visualizar essa luz partindo direto de seu ventre em direção a seu filho, levando o registro da verdadeira identidade dele, envolvendo-o completamente até que ele se torne a própria luz, e assim acorde do estado de hipnose em que se encontra, restabeleça a lembrança da verdadeira ligação com Deus e se cure. 



“Um filho nunca estará completamente perdido, pois onde quer que encontre, permanece conectado a mãe.” 



POR: GRUPO DE ORAÇÃO

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